sábado, 27 de abril de 2019

A miséria da Filosofia no Brasil - indigente


No muro das lamentações da esquerda caviar, vejo o pessoal de humanas profundamente revoltado com a intenção do governo de incentivar os estudos e a formação nas áreas de exatas e biológicas. Na realidade, o governo enxergou o óbvio, o Brasil precisa investir seus parcos recursos em que interessa para seu desenvolvimento, sem entretanto, coibir a formação em humanas, desde que se pague por essa formação em escola particular. Em outras palavras, a nação não precisa investir o dinheiro de nosso pobre povo na mamata de militantes de esquerda, pois é isso que nossas faculdades de humanas se tornaram, fábricas de deturpados pela ideologia do atraso.

Falo isso com conhecimento de causa, pois tenho sólidas formações em exatas, humanas e no que apavora a essa confraria de medíocres - humildemente sou autoditada, mestre de mim mesmo, em várias áreas de conhecimento -, além de ter uma vida dedicada ao magistério. Assim, por duro dever de ofício, muitas vezes sou obrigado a ler algumas teses de filosofia e, principalmente, sociologia, produzidas por nossa impoluta e virginal academia. Ex cathedra, sem medo de errar, afirmo que cerca de 99% são sofríveis ladairos ao pior do pensamento já produzido pela humanidade, pouco ou nada contribuindo para a educação de nosso povo, ou sua grandeza. Pretendo aqui não citá-las, ipsis verbis, para poupar da vergonha nossos augustos filósofos e sociólogos, sobremodo os uspianos et caterva.

O Brasil não possui, em seu território, filósofo e ou sociólogo que sejam dignos de ser citados em trabalho de quem se dedica à ciência séria neste mundo e, de fato, não são citados. Na realidade, a comunidade cientifica internacional deve rir muito do quanto aqui se leva "a sério" Marx, Engels, Fidel, Freire e outros degenerados mentais. Mesmo que se espalhe a falácia de que neste mundo sub-tropical muito se produz "intelectualmente", sabemos que a maioria das teses de doutorado nas área de humanas é forjada na citação de amigos e na música de uma nota só da bibliografia unificada, baseada em busca no Google e aprovada por bancas de beócios num mundo do faz de conta - a quem duvidar, posso perder meu tempo e mostrar a indigência de algumas teses (não me forcem a isso, vai ser muito ruim para o sujeito ver aqui explicitados seus erros de português, lógica e apontamentos de plágio!).

Acabou a mamata, caros filósofos de coisa nenhuma e sociólogos niilistas. O dinheiro de nosso faminto povo é para coisa melhor e não para a preguiça mental ou mentiras orquestradas por acadêmicos militontos.
  

sexta-feira, 12 de abril de 2019

Escola brasileira é indigente e a família tem o direito de ensinar


Ao se observarem quaisquer estatísticas sobre o ensino brasileiro há de se intuir que, nos atuais moldes e modelos, ele simplesmente é indigente. As escolas, respeitadas as devidas exceções, sobremodo no ensino particular, o qual também caminha para a insuficiência, são verdadeiros depósitos de crianças e adolescentes que ali passam algum tempo de suas vidas enganados, pois pouco aprendem de útil e muito se aproveitam do inútil que permeia nossa sociedade. Qualquer sujeito que defende o que está aí, em termos educacionais, deve ter outros interesses, e podres, pois o que temos está para lá do que ruim, e se nada for feito, esse ruim será elevado a sua última escala, se isso ainda for possível, é claro. Atingimos, creio, o limite da mediocridade educacional.
Os professores (nem todos, é verdade) sofrem com o atual quadro na educação brasileira. Expostos que estão à violência imperante e a ignorância militante, subordinados a uma pedagogia anacrônica e à didática do coitadismo que nega a realidade e parte de pressupostos incongruentes com as demandas tecnológicas e sociais do Século XXI. Ensina-se no Brasil, a mais das vezes, seguindo-se modelos dos anos 1800, mas sem o conteúdo e preparo dos antigos mestres, pois a mesma escola indigente de hoje foi a que formou os que se aventuram na arte de educar. 
A escola que pouco ensinou, nos últimos 40 anos, gerou uma massa diplomada pelo Google e ideologias do atraso, a qual, definitivamente, não está preparada para o ensino. Doutra forma, como explicar esses resultados sofríveis de desempenho presentes em todas as estatísticas? - E não adianta apontarem os mesmos suspeitos de sempre, a falta de recursos  públicos e a família, na figura da indiferença dos pais. Temos recursos bilionários na Educação e os pais estão atentos; se há culpados nisso tudo, eles estão travestidos de ideólogos e planejadores nos órgãos públicos, até agora sempre saqueados pelos políticos safados por meio de projetos suspeitos de modelos educacionais.
Somemos a isso tudo, a carga ideológica doutrinante presente de hodierno em qualquer grupo escolar da caixa prego e termos o retrato completo da tragédia. 
A escola sempre se debateu em fazer o que deveria fazer, educar, e sem resolver esse problema básico, trouxe para si problemas que não eram totalmente seus. Boa parte delas, baseadas em "pensadores" deformados intelectualmente, decretou o fim da família e passou a atuar, e mal, em aspectos educacionais inerentes à família, criando a figura do professor tio e conselheiro, o qual, sem o mínimo conhecimento de psicologia e preparo, passa a dar diretrizes para crianças e adolescentes, ignorando histórico e as realidades social e familiar dos educandos. 
A possibilidade da própria família fornecer os conteúdos educacionais a seus filhos é uma reação a essa indigência de nossas escolas. A escola falha e os pais sabem disso. Nosso modelo educacional é obsoleto e não responde mais à realidade, os pais sabem disso. A ideia aqui é simples, se não fazem direito, faça você mesmo, pois pior não pode ficar. 
Criticar essa modalidade educacional baseada na família não é o caminho, o caminho é fazer a escola voltar a fazer o que deveria estar fazendo, ensinar com conteúdo e responsabilidade, em vez de enganar. Nesse sentido, pais e mães não mais terão razões para assumirem essas tarefas.  

  

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Pássaros criados presos amam suas gaiolas, porque não sabem voar. É assim que devemos entender a reação de pequena parte da população br...