quarta-feira, 5 de junho de 2019

O cidadão livre incomoda os degenerados do PT e PSol, que defendem bandidos


Pássaros criados presos amam suas gaiolas, porque não sabem voar. É assim que devemos entender a reação de pequena parte da população brasileira, a não esclarecida e principalmente a que ainda sofre influência dos 16 terríveis anos de lavagem cerebral a qual foi submetida pelo PT, PSol e seus doutrinadores degenerados.

Felizmente, a maior parte da população já se livrou dos dogmas petistas e elegeu um novo governo para quebrar paradigmas e fazer com que o brasileiro recupere as noções de verdadeira cidadania, com o Estado não mais ditando regras absurdas ao indivíduo para satisfazer minorias e a vontade de esquerdoides psicopatas manipuladores de estatísticas em universidades, no sentido de formularem ficções para impossível retorno ao poder.

Aos poucos, o homem brasileiro e a mulher brasileira voltam a ser livres e isso, num primeiro momento, para quem havia se acostumado com a gaiola, é terrível. Sim, o cidadão honesto pode ter uma arma em casa, entretanto, se não quiser ter essa arma é só não comprá-la. O poder de decisão é dele, individual, e não mais do Estado, não mais do coletivo absurdamente imbecilizado.

Mas os insanos esquerdoides inferem essa liberdade como pecado, pois suas seitas partidárias sempre pregaram a liberdade para o desonesto, para o bandido propriamente dito. Para essa gente agrupelhada, a liberdade de portar uma arma somente vale para os marginais que assaltam e matam por um celular, por um par de tênis ou por nada, apenas por matarem. Para esses doentes do PT e PSol, em nome das estatísticas que deformam, o cidadão trabalhador e pagador de impostos não pode ter o direito nem a liberdade de ao menos tentar se defender, a si e aos seus.

Na lógica de bugio desses camaradas, que bradam nas ruas gritos de liberdade para o marginal condenado Lula, preso por força de lei e estrita observância ao Código Penal, a retirada de absurdos do Código de Trânsito também é sacrilégio.

Defendem a indústria da multa, que só faz enriquecer salafrários e fingem esquecer que a advertência tem caráter educativo igual ou superior à multa ou suspensão do direito de dirigir com míseros 20 pontos na carteira, inclusive para motoristas profissionais, gerando-se assim, outra indústria de escritórios e despachantes especializados em iludir a legislação com recursos infindáveis e outros truques formatados no abominável "jeitinho brasileiro". Isso sem falar nessas clínicas que fazem exames suspeitos e também faturam fortunas.

O que se propõe agora, caros amantes das tetas estatais, é a razoabilidade na lei e o Estado não mais como um vigilante da liberdade do cidadão, mas como instrumento de educação da cidadania. Um Estado que confia na palavra das pessoas e não mais um Estado que tem somente como verdade a sua palavra embutida em códigos caça-niqueis.

Essa cruzada pela libertação do cidadão brasileiro das amarras do Estado, que passa inclusive pela liberdade de pensamento, a mais cara ao indivíduo, apenas começou. ainda há muito por se fazer, pois a lavagem cerebral foi grande.

Os pássaros presos precisam aprender novamente a voar e estão aprendendo. Somente os antigos carcereiros da liberdade do cidadão brasileiro, os degenerados que defendem a liberdade dos bandidos e suas quadrilhas, não desejam isso, porque para eles essa é a única forma de almejarem o poder por meio do terror.

De hoje em diante será assim, bandido na cadeia e cidadão honesto livre nas ruas, sem medo de ser feliz.

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