Das infrutíferas tentativas de chantagem e achaque ao desespero que envergonha, a nossa anciã e decrépita imprensa, capitaneada pelas moribundas Rede Globo, Folha de S. Paulo e Estadão, se posiciona, hoje, claramente como oposição ao governo Jair Bolsonaro e maioria do povo brasileiro. Numa democracia, jornais e TVs têm o direito de fazer oposição, mas devem ser honestos e apresentarem aos seus leitores e expectadores a razão de fazê-lo: acabou a sangria do dinheiro fácil dos cofres públicos. É essa a razão e a única razão.
O triste nisso, senhores, esses veículos de comunicação fazem oposição não por ideais ou ideias, apenas aproveitam-se de supostos ideários de grupelhos não menos contrariados - sindicatos, corporações, partidos de esquerda, espertalhões e cafetões de minorias, Ongs etc, que também lamentam a falta de tetas, outrora tão fartas.
Ao ver secar as tetas públicas, nossa sabotadora imprensa apela para a leitura da realidade com os olhos do arrivismo, da raiva, do ódio mesmo. Seus repórteres e redatores são instigados a pensar com o fígado e produzem as mais ridículas obras da ficção para explicar o que julgam realidade.
Neste episódio das manifestações do dia 26, é notório o esforço dessa imprensa de ficção para provar, como Pangloss provava, que o chute que o povo brasileiro deu nas antigas práticas políticas nada doeu aos pilantras e achacadores de sempre, políticos corruptos e a própria corporação torpe que representam.
Essa imprensa sangrada em suas verbas chega ao cúmulo de comparar movimentos e mistura alhos com bugalhos como é do seu feitio para obter conclusões dignas de parvos. Compara um movimento espontâneo com outro manipulado pelo PT. No desespero, busca números, inventa estatísticas naquilo que jamais soube fazer: contas.
Essa imprensa podre e a caminho do túmulo, ao manipular números - a quantidade - não vê o que é mais importante, a qualidade: de um lado está a maioria, um segmento representativo de todo povo brasileiro, trabalhadores, empresários, famílias inteiras, defensores da vida, patriotas e do outro, gente manipulada por corruptos degenerados, que explora a juventude, corrompida pela vida fácil, pelas bolsas, pelas cotas, pelo sexo, pelos narcóticos, que abundam criminosamente nessas ilhas chamadas de universidades federais.
Sim, cândidos senhores, ao apelarem para o ridículo, vocês apelam para o descrédito e as redes sociais estão aí justamente para mostrar isso, a vergonha em que os senhores se tornaram.
Concordo ipsis literis com o autor. Tenho vergonha da imprensa e de profissionais de outros segmentos que têm esta mesma postura.
ResponderExcluirParabens pela Matéria.
ResponderExcluirÓtimo texto. Parabéns.
ResponderExcluir